Segundo Valéria, quando a criança e a mulher deram entrada na unidade, seguiram direto para o setor de reanimação do Huana, onde são feitas as primeiras avaliações sobre o estado de saúde dos pacientes. “Tínhamos a informação de que eles eram vítimas de um atropelamento e, por isso, foi realizado todo o protocolo para esses casos. O médico pediu, então, que os dois passassem por exames de raio-x, que comprovaram que as lesões eram superficiais”, relatou.
A coordenadora de enfermagem lembra que o menino perguntava sobre a avó o tempo todo. “Mesmo tão pequeno, ele demonstrou que estava muito preocupado com a saúde dela.
A gente tentou acalmá-lo, mas ele só ficou tranquilo quando encontrou a avó. Ela também estava angustiada, pois tinha medo de que o garoto tivesse algum trauma na cabeça”, conta.
G1 - Atropelamento de menino e avó emociona equipe médica: 'Chocante' - notícias em Trânsito GO
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